Baile de Dança de Salão - Festa Julhina

Olá Seres Dançantes!
Quem adora essa época de festas recheadas de doces típicos como bolo de aipim, bolo de milho, arroz doce, paçoca, cocada, entre outros, não pode perder meu baile de Dança de Salão desse mês de julho. Será uma FESTA JULHINA no sábado, dia 04, a partir das 20h. Vai tocar de tudo! Venha a caráter, dance, aproveite os doces e divirta-se com a Quadrilha!
O baile será na Academia de Dança Luiz Valença, na Rua São Francisco Xavier, 266, perto do Colégio Militar. A entrada custa só R$8,00.
Tô te esperando lá!
Abraços.

O retorno da lambada (?)

Pessoas! Quem está de volta? LAMBADA! E não é no seu "novo" formato ou nova roupagem como Zouk não. De acordo com a matéria do site Globo.com , a lambada está voltando (ou devo dizer, já voltou?).

Fiquemos atentos às próximas notícias sobre esse retorno. Enquanto isso vamos dançando lambada... dançando lambada...

Valeu Michael...

Olá Integrantes do Mundo Dançante!

Nosso blog presta hoje sua homenagem a um ícone da música e também da dança. Ele que com seus passos inconfundíveis marcou uma época, marcou pessoas e fez o mundo dançar ao som de seus hits durante muito anos, partiu ontem e foi dançar o seu "moon walk" em outro plano.

Lembremos de Michael Jackson com a mesma alegria com que curtimos seus clipes. Suas coerografias continuarão a ser dançadas e seus hits por muito tempo ainda serão ouvidos. Em nossos bailes, de alguma forma, ele estará presente nos inspirando principalmente a buscar na dança o máximo de prazer e diversão.

Um grande abraço!

Tango Mix

Olá Seres Dançantes!

Quando alguém fala em Tango, em que instrumentos vocês pensam? Um violino, um bandoneón, um piano, uma guitarra... hein? Guitarra? Tem certeza?

Sim. É isso mesmo. Guitarra! É uma possibilidade que devemos considerar quando falamos de Tango Eletrônico, Tango Nuevo ou Neo Tango.

Não é só a dança que mistura os passos do Tango Clássico com movimentos inovadores como “colgadas” e “volcadas” entre outras coisas que até bem pouco tempo atrás ninguém imaginava fazer num Tango. A música, o som, a forma de fazer Tango mesclam o teclado com o piano, o violino com a guitarra, o baixo com o violoncelo. O resultado desse casamento musical todo mundo pode conferir ouvindo grupos como o Bajofondo, por exemplo. Quem não se lembra da abertura da novela “A Favorita”? Aquela música que fez (e ainda faz) sucesso é um Tango Eletrônico.

Gosto muito dessa mistura do antigo com o novo. Adicionar novos temperos sem perder o sabor do Tango tradicional.

Mas pelo amor de Deus! Nada de dançar soltinho quando ouvirem um Tango com uma batida diferente, ok? Isso me entristece, e muito! Se vocês ainda não dançam Tango, não tem problema. Podem me procurar que eu dou uma ajudinha... rs.

Abraços dançantes.

Um bom exercício é se proibir!

Para quem estranhou o título vou logo falando: o caminho da proibição ajuda a criatividade!

Colegas dançarinos de nível básico e intermediário, já experimentaram tentar dançar sem os passos mais básicos de um determinado ritmo? Exemplo: dançar samba sem o passo básico, cruzado (viradinha) e giro da dama.

Pois bem, tente. E depois, na medida que aprender outros passos, proiba aqueles iniciais. Esse tabu controlado e autodeterminado servirá muito para sua evoluação na dança, forçando-o a pensar/agir diferente e mais rapidamente, forçará a treinar os passos mais recentes (que muita gente acaba esquecendo por falta de prática), além de dar margem para descobrir outros movimentos que sequer foram ensinados etc.

O mais importante aqui é ousar, já que as opções de passos com essa "brincadeira" ficam em menor número. Creio não há "modo errado"... talvez apenas tenha o modo "não polido"!

Um grande abraço!

Louvor a Dança - Santo Agostinho

Olá Seres Dançantes!

Recebi esse texto por email há um tempo. Quem me mandou é mais uma viciada em dança e, como esse espaço é dedicado a esse nosso vício, não poderia deixar de colocá-lo aqui.
Então aí vai...


"Eu louvo a Dança,
pois ela liberta as pessoas,
unindo os dispersos em comunidade.
Eu louvo a Dança,
que requer muito empenho,
que fortalece a saúde, o espírito, iluminando-o
transmutando o homem em uma alma alada.
Dança é mudança do espaço, do tempo,
do perigo contínuo de dissolver-se
e tornar-se somente cérebro, vontade ou sentimento.
A Dança requer o homem libertado,
ondulado no equilíbrio das coisas.
Por isso eu louvo a Dança.
A Dança exige o homem
todo ancorado em seu centro
para que não se torne, pelos desejos desregrados,
possesso de pessoas e coisas,
e aranca-o da demonia
de viver trancado em si mesmo.
Ó homem, aprende a Dançar!
Caso contrário, os anjos não saberão
o que fazer contigo."

Santo Agostinho

Curso de Samba Avançado

Povo carioca! Seremos presenteados com a presença de Érico Rodrigo e Rachel Buscássio em um workshop de samba de gafieira. As aulas estão sendo organizadas pelo professor da Escola Carioca de Dança, Luiz Cláudio Passos, juntamente com Viviane Macedo.
A aula ocorrerá no dia 11 de julho, sábado. Serão dois módulos: musicalidade e avançado. Cada módulo custará R$35 reais e, caso ambos sejam comprados, custarão R$60 reais, tendo portanto um abatimento de R$10.
As aulas acontecerão na Escola Carioca de Dança, que fica na rua Barão de Mesquita, 482C - Tijuca. Mais informações (21) 9255-2110 ou (21) 2288-1173.
Vale lembrar que as vagas são limitadas. Particularmente, considero impredíveis essas aulas.
Abraços a todos e boa aula!

A pedidos, redivulgando um antigo texto

Alguma pessoas queridas, lá da Escola Carioca de Dança, pediram para que eu enviasse um texto que escrevi a um tempo atrás, que foi publicado no Conectado (jornal interno do Centro Cultural Conexão), para elas.
Ao invés disso, disponibilizarei-o por aqui, de forma que outras pessoas possam lê-lo e quem sabe curtí-lo.
A todos, um ótimo início de semana.
Obs.: Optei por deixar ele como no original, sem corrigir ou melhorar algumas partes. Acho bom quando as pessoas deixam os textos polidos e com arestas aparadas, mas também aprecio a manifestação da forma como ela veio. Espontânea.
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Aos Amigos do Conexão,

Meus caros, esse mês eu completo um ano de CCC. E esse aniversário estimulou-me a escrever um texto, mesmo que simples, em homenagem. Ei-lo:

Há aproximadamente um ano eu a vi pela primeira vez. Foi em um baile de forró. Lá estava ela... faceira, suada... se apresentando às vezes acanhada, às vezes desenvolta. Fiquei atraído por ela, mas, como sou tímido (por mais que algumas pessoas não acreditem), meu contato com ela foi muito breve naquele noite. Minha amiga Aline até que tentou apresentar-me, mas mesmo ela não a conhecia muito ainda. Lucio, um grande amigo tentou me ajudar chamando duas conhecidas dele (Thaís e Nina), para que elas também tentassem me apresentar aquela que tanto me encantou. Na hora H, não consegui manter direito minha postura e acanhei-me diante de tanta beleza. Agradeci a gentileza e o tempo de ambas. O fim do baile chegou e fui para a casa, com ela na minha cabeça. Conversei com minha amiga e decidimos que eu iria encontrá-la novamente. No dia seguinte, estávamos nos matriculando no Conexão, onde sabíamos que ela estava o tempo todo.

Sábado após sábado, meu encantamento e paixão foi aumentando. Cada dia ela se apresentava de uma forma: intensa, alegre, melancólica, romântica... e eu ficava cada vez mais encantado com cada nova faceta que eu descobria dela. Durante algum tempo eu resisti em vê-la somente aos sábados... mas foi em vão essas resistência. Eu já dormia e acordava pensando cada vez mais nela. Essa vontade tomou meu corpo de uma forma tal, que pedi ao meu professor se eu poderia vir mais vezes à academia. Pedi isso por que eu tinha certeza que ela estaria no Conexão durante a semana também.

Ao passar a vê-la mais vezes na semana, percebi que a situação não tinha mais volta. Como comecei a estar mais tempo em contato com ela, aos poucos, ganhamos um pouco de intimidade. Devagar ainda, admito, mas para mim já era um ótimo começo. Sentia-me feliz como nunca tinha me sentido antes. Ela fazia eu me sentir em casa... Ao estar em contato com aquela formosura e sensualidade, meu sorriso brotava em minha face com uma naturalidade jamais vista na Terra. Verdade que até hoje é assim. O encanto continua muito intenso.

O tempo passou. Refleti e vi que era o momento de dar um passo adiante em nosso relacionamento. Já me sentia maduro suficiente para assumir de vez minha paixão, podendo inclusive dedicar mais tempo a ela. Ela que tanto merece todo o tempo do mundo. Para isso, conversei com alguns amigos assistentes do Conexão e com os professores. Declarei todo meu amor. Sim, eu a amo de fato. Não há como negar. Depois de um tempo de mistério e suspense, recebi a feliz notícia que permitiriam que eu continuasse a investir meu tempo nela. Não só permitiriam como dariam a maior força, congratulando-me pela minha força de vontade de dominá-la. Ah! Sim... ela gosta de ser dominada. Fica mais bonita e atraente quando se domina ela.

Nesse momento, virei temporário. Todos já estavam comentando do meu amor e paixão, dos sorrisos e saltos de alegria quando estava perto dela. Estava estampado na minha cara o quanto ela se tornara importante para mim. E o tempo continuou passando... virei bolsista. A essa altura considero que nossa relação é boa. Tenho muito o que melhorar ainda, verdade... o meu ritmo ainda não encaixou 100% com o dela, não sei o que todos seus movimentos querem me dizer (nem os conheço por completo), mas a harmonia já começa a pairar sobre nosso relacionamento, apesar de me apressar em alguns momentos ainda.

Acho que temos um belo futuro pela frente. Desde que ela entrou em minha vida, não consigo imaginar-me mais sem ela...

Eu te amo, dança de salão.

Essas damas...

Antes de começar o post em si, vamos pensar sobre algumas coisas nas quais o cavaleiro tem que estar focado durante a dança: ouvir a música (pode parecer bobeira colocar isso, mas não é!), manter postura, conduzir a dama, fazer os próprios passos/movimentos, oberservar o entorno para poder se deslocar no salão sem esbarrar nos outros casais, oberservar o entorno para não bater nas paredes do ambiente e todos os micro-detalhes dentro dos itens citados.
Isto posto, vamos a idéia do post.
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Os motivos que levam as pessoas dançarem são os mais diversos. Paixão pela dança, como falado falei na postagem anterior, alegria (efeito 'álcool' em alguma pessoas rsrs), música de infância marcante, 'pilha' ou empolgação geral de um grupo, paquerar, curtir um momento só com a outra pessoa etc: enfim um sem número de intenções. A minha intenção é alcançar e fazer a dama alcançar o flow, não tendo distinção quanto a parceira, estilo de dança etc.
Ontem, durante o baile de forró, ouvi mais ou menos o seguinte:

"A nossa dança não é mais a mesma. Você mudou. Está mais disperso."

Disperso? Eu? Vejamos por meio de uma verificação, que será na base do formulário 'check-list', se eu estava disperso:

• Olhei para a dama e cuidei da mesma (SIM)
• Pensei na condução (SIM)
• Ouvi a música e tentei dançar na musicalidade (SIM)
• Evitei de esbarrar nos outros casais (SIM)
• Dancei com prazer, buscando o flow durante a música (SIM)
• etc (SIM)
  

E ainda que continuasse escrevendo outros itens, todos estariam de acordo com o que se espera. Então o que faltou para essa dama? Será que não ficou clara minha proposta para aquela dança? Vá entender as mulheres...
Eu sou 100% a favor do cuidado para com as damas durante a música, mas não posso esquecer que não estamos sozinhos no salão!
O mais irônico é que após ele ter feito o comentário, busquei mudar minha postura durante aquela música. Tomei ainda mais cuidado e foco ainda maior para ela. Resultado: descobri que quem tava 'voando' de verdade durante aquela música, era na verdade ela... Acreditem, se quiser...

O que te move?

Prazer e trabalho parecem não caminhar juntos hoje em dia. De quantas pessoas você já ouviu reclamções de chefes, salários e ambientes de trabalho? Chegamos a ficar com pena, após ouvir tantas reclamações, certo? Pois bem, hoje eu não fico mais.

Já fui dessas pessoas que reclamavam demais do trabalho. Culpava tudo menos o centro do problema: eu mesmo. Após muito pensar e conversar, pude chegar a conclusão que aquilo que estava faltando (ou que estava provocando tamanho número de "mimimis") era a falta de paixão por aquilo que eu fazia.

Esse não é um texto de autoajuda, falando que a dança será a solução de seus problemas com o trabalho. Mas no meu caso, está sendo. Coloquei como meta de trabalho, congregar design e dança, resultando no que considero como meu "Éden" profissional. Esse blog é ao mesmo tempo profissional e passional, resultando em algo que um número maior de pessoas poderá usufruir de algo aqui postado.

Aos poucos outros blogueiros (apaixonados pela dança de salão) serão acrescentados a equipe, trazendo um número cada vez maior de informações úteis, divertidas etc para você.

Sejam todos bem-vindos a um espaço feito por/para pessoas movidas pela dança de salão, profissionalmente ou não.